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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(4): 1137-1144, Abr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-778573

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to analyse differences in quality of life (QOL) between Spanish and Portuguese immigrant and native adolescents. In total, 475 native and immigrant adolescents (52% boys) from Algarve (Portugal) and Huelva (Spain), aged between 12 and 17 years old, were assessed with the KIDSCREEN-52. QOL dimensions were not related to most academic variables, with the exception of number of school failures, Financial Resources and Social Support from Peers. Multivariate analysis of variance (MANOVA) was used to examine statistical differences in adolescents QOL. Age differences in QOL levels were not found. Girls reported worse QOL levels on Physical Wellbeing than boys (F = 10.32, p = .001, η2 =.02). Immigrant Portuguese adolescents scored higher on Mood (F = 17.57, p = .000, η2 =.11), and native Portuguese adolescents scored higher on Social Acceptance (F = 4.87, p = .002, η2=.033). Immigrant and native adolescents had similar levels of perceived QOL. Overall, it seems that in both countries, the living contexts for immigrant and native adolescents are fairly homogeneous.


Resumo Neste estudo são analisadas as diferenças na qualidade de vida (QVD) entre adolescentes imigrantes e nativos de Espanha e Portugal. Avaliou-se a QDV percebida de 475 adolescentes nativos e imigrantes (52% rapazes) entre os 12 e os 17 anos de idade do Algarve (Portugal) e Huelva (Espanha) através do questionário KIDSCREEN-52 e o perfil sociodemográfico. As dimensões da QDV não estavam associadas à maioria das variáveis acadêmicas, excetuando o número de repetições, recursos econômicos e apoio dos pares. Para analisar as diferenças da QVD entre os adolescentes foram realizadas análises de variância multivariada (MANOVA). Não se encontraram diferenças na QDV por idade. As raparigas reportaram piores níveis de QDV no bem-estar físico do que os rapazes (F = 10.32, p = .001, η2 =.02). Os adolescentes portugueses imigrantes mostraram níveis mais elevados no Humor (F = 17.57, p = .000, η2=.11) e os nativos obtiveram pontuações mais altas na Aceitação social (F = 4.87, p = .002, η2 =.033). Os resultados sugerem que os adolescentes imigrantes e nativos têm níveis semelhantes de QDV percebida. Em conjunto, parece que nos dois países os contextos vitais dos adolescentes nativos e imigrantes são bastante homogêneos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Quality of Life , Emigrants and Immigrants , Portugal , Spain , Population Groups
2.
Saúde Soc ; 22(2): 342-350, abr.-jun. 2013. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-684170

ABSTRACT

O modo como as novas gerações de imigrantes se irão integrar nas sociedades espanhola e portuguesa terá uma influência decisiva no futuro de ambos os países. Promover a sua saúde, bem-estar e adaptação psicológica é por isso uma questão de interesse estratégico. Este trabalho analisa os factores em jogo no bem-estar e adaptação psicológica numa amostra de 108 adolescentes (55 rapazes e 53 raparigas), filhos de imigrantes em Huelva (Espanha) e no Algarve (Portugal), com idades compreendidas entre os 10 e os 17 anos. Foram recolhidos dados sobre as características sócio-demográficas e o bem-estar percebido dos adolescentes. Utilizámos o KIDSCREEN-52, questionário que avalia a percepção dos adolescentes sobre a sua saúde e bem-estar em dez dimensões: Bem-estar físico, Bem-estar psicológico, Estado de ânimo, Auto-percepção, Autonomia, Relações com os pais e vida familiar, Recursos económicos, Apoio social e dos pares, Ambiente escolar e Aceitação social (Bullying-rejeição). Entre os principais resultados destacamos as diferenças significativas entre as pontuações obtidas na amostra de Espanha e Portugal no Bem-estar físico, Bem-estar psicológico, Estado de ânimo, Recursos económicos e Aceitação social (Bullying-rejeição) respectivamente. Os rapazes percebem-se com melhor bem-estar físico. O nível de escolaridade da mãe está relacionado com o bem-estar psicológico e o estado de ânimo. Não encontrámos efeitos do tempo de residência nem de outras variáveis sociodemográficas estudadas no bem-estar e adaptação psicológica dos adolescentes.


Subject(s)
Humans , Adaptation to Disasters , Adolescent , Social Support , Social Desirability , Emigration and Immigration , Health Promotion , Social Welfare
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